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Comemorações do Dia Mundial da Água

Na próxima quarta-feira, dia 22 de março, comemora-se o Dia Mundial da Água, pelo que, e como já é tradição, a Vimágua dedicará toda a semana de 20 a 26 de março à realização de iniciativas que promovam uma abrangente reflexão sobre a água, a disponibilidade dos recursos hídricos, as formas de poupança da água e a proteção das linhas de água.
Este ano a Vimágua conta com a colaboração de importantes parceiros, a Câmara Municipal de Guimarães, a Câmara Municipal de Vizela, o Laboratório da Paisagem, o Centro de Ciência Viva e a Biblioteca Municipal Raul Brandão, que muito nos prestigiam com a sua participação e a quem muito agradecemos a prestimosa colaboração.
Assim, logo no dia 21 de março, terça-feira, a Vimágua participará de uma iniciativa promovida pelo SEPNA – Secção de Programas Especiais do Destacamento Territorial da GNR de Guimarães – inserida no Plano de Operações da Guarda Nacional Republicana para a área da educação ambiental.
A referida iniciativa consistirá numa caminhada, designada Caminhada Verde, que terá início às 08:30 horas, junto à igreja de Briteiros, S. Salvador e terminará pelas 12:30 horas, na Citânia de Briteiros, promovendo-se práticas para uma vida saudável, onde não vão faltar as demonstrações, exposições e experiências relacionadas com a importância da Água, defesa da floresta e do meio ambiente.
No dia 22 de março, pelas 10:00 horas, desenvolver-se-ão atividades lúdicas e pedagógicas na Escola EB 2, 3 de Briteiros.
Aqui estarão presentes, entre outras individualidades, o Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Guimarães e o Senhor Presidente do Conselho de Administração da Vimágua.
Pelas 14:00 horas, deste mesmo dia 22, o Centro de Ciência Viva promoverá uma conversa sobre a água e controlo de qualidade que é feito à água do sistema público de distribuição.
Já pelas 21:00 horas, decorrerá na sede da Junta de Freguesia de Lordelo, mais uma sessão do “Café com Ambiente”, que terá como intervenientes o Senhor Engenheiro Pimenta Machado, diretor da ARH Norte da Agência Portuguesa do Ambiente, Engenheiro Paulo Ramísio, Vice-Presidente do Laboratório da Paisagem, Dra. Elisabete Machado, Coordenadora do ACES Alto Ave e Dr. Armindo Costa e Silva, Presidente do
Conselho de Administração da Vimágua.
No dia 24, pelas 14:30 horas, a Vimágua procederá à entrega da Garrafa reutilizável às crianças do Infantário de S. Francisco, ação que tem vindo a desenvolver desde o início do ano lectivo em todos os jardins-de-infância e escolas do primeiro ciclo do ensino básico.
A semana em que se assinala o dia Mundial da Água encerrará com uma caminhada ao Sistema de Minas da Penha, no dia 26 de março, pelas 09:30 horas, com encontro marcado na sede da Vimágua.
Este ano, o tema proposto pela UN-Water para assinalar o Dia Mundial da Água e promover uma reflexão à escala global é: Águas Degradadas.
Estima-se que as necessidades relacionadas com o consumo de água venham a aumentar em 50% até 2030.
O aumento da procura será sentido com maior expressividade nas zonas urbanas e irá exigir que se equacionem alternativas na gestão dos recursos hídricos disponíveis, os quais, como sabemos, são limitados.
A reutilização segura da água rejeitada é uma área que irá ser objeto de importantes desenvolvimentos, nos próximos anos, particularmente, nos processos produtivos de diferentes indústrias, em particular, da indústria alimentar. Lembramos que o consumo industrial é responsável por 22% do consumo global de água no mundo (UN-Water, 2012).
A água degradada que rejeitamos passa, assim, a ser vista como um potencial recurso, passível de ser reutilizada, depois de devidamente tratada, vindo a trazer benefícios económicos e ambientais.
Na agricultura a reutilização da água degradada poderá ser especialmente benéfica, na medida em que, devidamente tratada, essa água terá níveis elevados de nutrientes, pelo que sendo feita uma adequada utilização trará valiosos benefícios quer à segurança alimentar quer ao meio ambiente.
É necessário que todos percebam que a Vida funciona em ciclo e que os recursos naturais não são infinitos.
Assim, tal como o ciclo urbano da água encerra uma interdependência na sequenciação
das suas diferentes etapas, também cada um de nós é parte nesta cadeia, sendo a sua
responsável atuação indispensável à sustentabilidade dos recursos naturais disponíveis.
Por isso, nada melhor do que lembrar a Declaração Universal dos Direitos da Água:
I. A água faz parte do património do planeta. Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão, é plenamente responsável aos olhos de todos.
II. A água é a seiva do nosso planeta. Ela é condição essencial de vida de todo vegetal, animal ou ser humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura.
III. Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimónia.
IV. O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e dos seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e com um funcionamento normal para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.
V. A água não é somente herança dos nossos antepassados; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. A sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como a obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.
VI. A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor económico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.
VII. A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, a sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.
VIII. A utilização da água implica que haja respeito pela lei. A sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo o homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.
IX. A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos da sua proteção e as necessidades de ordem económica, sanitária e social.
X. O planeamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.
Fonte: Declaração Universal dos Direitos da Água - ONU (Organização das Nações Unidas – 22 de março de 1992)

20 de março de 2017

O Presidente do Conselho de Administração
Armindo Costa e Silva
21.03.2017

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